Bullying não é Brincadeira

bullying, também chamado de intimidação sistemática, são atitudes agressivas praticadas de forma repetitiva com o objetivo de humilhar ou intimidar uma ou mais pessoas. Insultar, espalhar rumores, ferir física ou emocionalmente e ignorar alguém também são formas de bullying.

Pode ocorrer por meio do celular (via grupos ou redes sociais), pessoalmente, por escrito, na escola, no bairro, em algum meio de transporte ou em outros espaços onde os estudantes se encontram com frequência. Seja onde for, o bullying não deve ser permitido. É inaceitável!

Quaisquer das ações citadas, ocorridas na escola ou não, são consideradas bullying. Se as agressões são praticadas pela internet (postagens em redes sociais, por exemplo) ou via WhatsApp, elas são chamadas de cyberbullying. Como acontece o cyberbullying? Enviando SMS cruel, espalhando falsos boatos ou mentiras por e-mail ou nas redes sociais, publicando vídeos que envergonham a outra pessoa, criando perfis falsos nas redes sociais ou sites para rir ou zoar alguém.

Quando o bullying usa a tecnologia, torna-se muito agressivo e prejudicial. As mensagens e as imagens podem ser enviadas a qualquer momento do dia, de qualquer lugar (inclusive de forma anônima), e são compartilhadas com muitas pessoas ao mesmo tempo. Dessa maneira, a vítima fica exposta a receber agressões a toda hora, até em sua própria casa. Além disso, os comentários podem permanecer na Internet por muito tempo. Por isso, é importante que, se acontecer algo assim com você ou com alguém que conhece, busque ajuda e conte o que está acontecendo a um adulto de sua confiança.

VÍTIMA 
Busque o diálogo – defenda-se e defenda seus amigos, dizendo “Por favor, pare!”, “Isso é ofensivo”. Seja firme, mas sem xingamentos.
Ignore – pessoas que agridem, muitas vezes, procuram uma reação. Quando ignorar, busque manter a calma e continuar a sua atividade, assim eles não receberão essa reação. Mantenha-se perto de pessoas gentis e que apoiam você.
Distancie-se  – se afastar tira você do perigo! Vá tranquilamente para um local seguro, como a sala de aula ou próximo de algum adulto.
Busque ajuda – se você tem medo, não consegue lidar com o problema sozinho, ou se suas tentativas não funcionaram, encontre ajuda de pessoas em que você pode confiar.Procurar ajuda não é dedurar! Quando alguém em sofrimento recebe ajuda, a escola torna-se mais segura para todos!

TESTEMUNHA  
Analise a situação
 e entenda se você pode ajudar a pessoa em sofrimento. Mostre sua preocupação e apoio a ela.
Escute-a em relação aos sentimentos e dificuldades que está passando.
É normal sentir medo diante de uma situação de bullying testemunhada, porém, é muito importante sinalizar caso presencie algo.
Busque ajuda de algum adulto no ambiente escolar ou familiar. Os adultos podem propor resoluções mais assertivas em determinadas situações.
Não se cale e não se coloque em risco: peça ajuda a algum adulto que te ouvirá e buscará soluções.

CONHECE O AGRESSOR?
Ofereça ajuda ou busque alguém que pode oferecê-la. Quem agride também pode estar passando por alguma dificuldade e não está sabendo lidar com ela.
Informe aos adultos com urgência, mesmo tendo proximidade com o agressor.  Buscar ajuda não é dedurar, e sim contribuir para que essa ação não aconteça mais.
Quando o bullying usa a tecnologia, torna-se muito agressivo e prejudicial. As mensagens e as imagens podem ser enviadas a qualquer momento do dia, de qualquer lugar (inclusive de forma anônima), e são compartilhadas com muitas pessoas ao mesmo tempo. Dessa maneira, a vítima fica exposta a receber agressões a toda hora, até em sua própria casa. Além disso, os comentários podem permanecer na Internet por muito tempo. Por isso, é importante que, se acontecer algo assim com você ou com alguém que conhece, busque ajuda e conte o que está acontecendo a um adulto de sua confiança.